A semana passada foi marcada por uma atrocidade, um evento totalmente desprovido de qualquer racionalidade. Um massacre do pior tipo, que atentou contra seres humanos em sua mais tenra infância. Jovens, que teriam vidas inteiras pela frente, assassinados de maneira fria, bruta, como se personagens de uma aventura eletrônica fossem. Não admiram rosas aparecendo no MSN, mensagens de solidariedade por todos os meios e redes sociais possíveis, declarações de personalidades. A atrocidade faz isso, gera em nós, pessoas aparentemente racionais, a raiva, a revolta.
Mas a morte não volta com uma frase no facebook. Não tem respawn na vida real. O que fazer então para não mais acontecerem atrocidades deste tipo? Fechar as escolas com mais meios de proteção que presídios de segurança máxima? Porque não ter aula numa ilha isolada no pacífico? Armar os professores e treiná-los para abater quaisquer ameaças que possam aparecer? O que os diferenciaria de carcereiros? Proibir videogames que incitam a violência? Até que ponto o cidadão acha mesmo estar jogando?
Todas as mídias falaram algo sobre o assunto. Mas e então? Será que agora, depois do fantástico, o tema vai ser algum outro que vier a ser oportuno? Ou será que vamos continuar a nos preocupar com tudo que já aconteceu?
Um post tenso, para uma semana tensa.
Boa semana para todos!
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